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Materiais recicláveis.

Hoje em dia o que conta também é a reciclagem de materiais para confecção de materiais.
É utilizar aquela velha roupa para transforma-la em outro look, é utilizar de outra forma a sua roupa surrada, e usar roupas de ginástica aquela velha camiseta e calça bailarina, não é necessário comprar uma nova roupa só para malhar.
comprar acessórios que tenham materiais reciclados e reutilizados com retalhos de tecidos.
É administrar melhor suas compras de vestuário, é comprar conscientemente.
É doar aquela roupa que está encostada em seu guarda roupa deixando muitas vezes até mofar e dividir com aquele que não tem.
São pequeno gestos e pequenas mudanças que devemos fazer para contribuir com a sua parte.
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Moda ecológica ?!


O fabrico de têxteis pode provocar, em todas as etapas, impactes ambientais negativos mas também sobre a saúde, principalmente por causa das substâncias químicas nocivas que utilizam. Algumas delas podem efetivamente fixarem-se no vestuário e provocar alergias.
Antes de qualificar um vestuário como “ecológico”, convém considerar o processo de produção do princípio ao fim, seguindo-se a cultura das fibras até à peça de vestuário final.
Existem diferentes técnicas para reduzir a poluição durante a produção de têxteis como sejam: o recurso aos corantes naturais para o tingimento, à base de vegetais; o branqueamento por peróxido; ou ainda a reciclagem dos agentes químicos para reduzir a nocividade das águas residuais.
Mas permanece uma etapa muito poluente na utilização do vestuário, com quantidades importantes de água, energia e detergentes! É por isso que devemos pensar em utilizar máquinas de lavar de menor consumo e em detergentes menos agressivos (remeter para a respetiva secção dos detergentes, que vem acima).
Além disso, para que um têxtil seja realmente ambientalmente menos agressivo, é preciso idealmente que vista um carácter duradouro. Por exemplo, é preciso que ele seja suficientemente resistente para não se estragar e o deitarmos fora, o que provoca resíduos importantes.

Rotulagem


Quanto à rotulagem sobre a qualidade ambiental dos têxteis, deve-se destacar o rotulo ecológico europeu que tem em conta todas as etapas de produção e fabrico bem como a duração do produto acabado (resistência ao encolhimento durante a lavagem e secagem; solidez das cores à transpiração, à lavagem, ao esfregar molhado e em seco e à exposição à luz.

Infelizmente ainda é tudo muito difícil , mudar os hábitos  é complicado pelo fator cultural , os processos , os caminhos  , tudo é muito caro e os processos são lentos . 
Mais temos que fazer alguma coisa , temos !!  
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Reciclar o vestuário usado !

Atualmente, é praticamente impossível vestirmo-nos inteiramente e a toda a hora com vestuário etiquetado e que nos dê sinais do que é ambientalmente menos agressivo. Seja com for, estão a surgir iniciativas que podem permitir que cada um de nós se vista com mais sustentabilidadeinvestindo em fatos e calçado que tenha qualidade e seja reparável. São essas iniciativas que permitem evitar que deitemos for a muitas peças do nosso vestuário que irão engrossar os nossos lixos. Para o vestuário que nós não queremos usar mais, existem entidades que aceitam receber o vestuário em bom estado com objetivos sociais. Eles estão a aparecer em Portugal onde as lojas de roupa em 2ª mão também estão a ganhar projeção. Informe-se se há entidades ligadas à ação humanitária ou à economia social que estejam ativas na recuperação e na reciclagem de vestuário na sua região.


Hoje em dia nós mesmos podemos modificar nossas roupas e transforma las , recria las , não é preciso ser estilista , ou estar coligado a área da moda , basta ter iniciativa e vontade de criar , vontade de colocar a imaginação para trabalhar .
Além de ser uma grande terapia , você criará peças exclusivas , e estará ajudando ao nosso planeta , sei que é dificil mudar de uma hora para a outra , mais se fizer a sua parte a natureza agradecerá , e muito ... 




;)
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Idéias que valem a pena !!!!!


Um espaço que une arte e moda com um mesmo princípio: o reaproveitamento. Essa é a loja Contextura que, desde novembro do ano passado, propõe novas possibilidades quando o assunto é design e upcycling, a técnica de transformar materiais.
Artista plástica, professora e coordenadora do Núcleo de Design de Superfície da UFRGS, Evelise Anicet trabalha com a filha Anne, formada em Moda e professora da UniRitter, desde 2004. Juntas praticam diferentes técnicas de colagem sobre tecido, hoje expostas no espaço que reúne ponto de venda e galeria de arte, na zona sul de Porto Alegre.
O resultado são peças criativas produzidas com fios, restos de plásticos ou retalhos que vêm de indústrias da serra gaúcha. Parte dos trabalhos só consegue ser finalizada devido a uma parceria mantida com o Banco do Vestuário de Caxias do Sul, fornecedor de alguns materiais.
Por esse motivo, também, o processo criativo não é convencional. O upcycling exposto na Contextura mantém a história original do material, transformando-o em algo bonito e com valor agregado.
A bolsa carteira de plástico, destaque na Bienal Brasileira de Design 2010, foi produzida com fios coloridos misturados com pedaços de plástico que iriam para o lixo. Colares, vestidos e tapetes também ganharam fios coloridos de tecido e sobras de plástico.
Na Contextura, pouco do que está exposto é convencional. Até mesmo as bijuterias, por exemplo, são feitas com pedaços de antigas porcelanas holandesas e metal reutilizado.
CONTEXTURA – espaço de arte e moda
Funcionamento: segunda a sábado, das 14h às 18h
Rua Dr. Armando Barbedo, 1091 - Bairro Tristeza - Porto Alegre
+ infos : (51) 3222.7756
Fonte: Jornal Zero Hora
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Vale a pena dar uma olhada !!!

Este é site de comprasn de produtos ecológicos e legal conhecer .
Mais sem esquecer de fazer uma compras consciente !!!!

http://br.greenvana.com
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Interessante . Sustentabilidade no setor do vestuário .

Introdução
Há uma premente necessidade de desenvolver-se novos modelos de consumo e produção 
para o setor de moda e vestuário. O setor tem um significativo impacto econômico, ambiental 
e social  que justifica tal premência. Somente o uso excessivo, ou incorreto, de agrotóxicos 
neste setor provoca cerca de 25 milhões de pessoas intoxicadas por ano, de acordo com a 
organização não-governamental Environmental Justice Foundation (2007). 
Na produção de algodão, por exemplo, cerca de 40% do algodão é fibra e o restante é 
semente transformada em óleos comestíveis e ração animal. Isso significa que numa plantação 
onde o uso de agrotóxicos acontece como prática convencional, boa parte dos insumos 
químicos permanece concentrada nas sementes que serão transformadas em óleos de cozinha 
e ração de animais que servem como base da nossa alimentação. 
O processo de obtenção em grande escala das fibras naturais no sistema convencional 
implica a utilização de diversas substâncias químicas, como fertilizantes, herbicidas, 
praguicidas, que contaminam o solo, a fauna e as pessoas que trabalham, quando utilizadas de 
forma irresponsável. Por outro lado, o processo de fabricação de fibras sintéticas derivadas de 
hidrocarbonetos acelera o  esgotamento do petróleo gerando quantidade considerável de 
resíduos não-biodegradáveis e difíceis para reciclar. Os processos de acabamento, tintura e 
estamparia também utilizam sustâncias químicas muitas vezes tóxicas, assim como o processo 
para curtir o  couro, sem contar a diversidade de materiais heterogêneos reunidos em um 
calçado como couro, tecidos, elementos metálicos, plásticos, difíceis de reciclar 
(MCDONOUGH, & BRAUNGART, 2002).
Vale lembrar também a prática comum de deslocar centros de produção para países 
subdesenvolvidos onde as leis e regulamentações ambientais são mais brandas, assim como a 
mão-de-obra mais barata, resultando na sua exploração. 
Grande parte deste e outros impactos é ignorada ou mesmo desconhecida pelos 
profissionais que atuam no desenvolvimento de soluções para produtos de moda e vestuário. 
De fato, segundo Marlet (2005, p.338), “...deve-se também à ênfase dos aspectos psicológicos 
por meio da imagem pessoal, a dependência das marcas e o desconhecimento de que por trás 
de um simples produto de moda coexistem impactos sociais e ambientais”. O sistema moda 
impõe um ritmo de obsolescência programada muito rápido em que os produtos de moda são 
descartados muito antes do final da sua vida potencial, o que é diametralmente contrário aos 
axiomas do design sustentável.
Há, entretanto, um movimento que vem gradualmente mudando as práticas do setor. No 
Brasil, em 2007 ocorreu a primeira edição do São Paulo Fashion Week, com ênfase na 
sustentabilidade. Nesse evento observou-se o intenso uso de termos que já começam a se 
consolidar no setor como ‘ecofriendly’, ‘orgânico’, e ‘fair trade’, ainda que não se tenham 
dados para atestar o efetivo entendimento e uso de abordagens sustentáveis pelas empresas 
envolvidas. O mercado de materiais de origem renovável também é um indicador importante 
da mudança de postura do setor. O faturamento mundial de produtos orgânicos, por exemplo, 
saltou de 245 milhões de dólares para US$1 bilhão de dólares entre 2001 e 2005 (ORGANIC 
EXCHANGE, 2006). 
Mudanças setoriais como  essas são cada vez mais importantes na medida em que os 
consumidores desenvolvem, progressivamente, uma noção ambiental capaz de provocar uma 
mudança nos hábitos que tem demandado soluções efetivamente inovadoras na direção da 
sustentabilidade. 
Nesse sentido, o presente artigo busca identificar estratégias genéricas para aplicação da 
sustentabilidade no vestuário, a fim de possibilitar aos profissionais do setor subsídios para 
identificação dos próximos estágios de desenvolvimento de seus respectivos produtos e 
2900Estratégias genéricas para a sustentabilidade no setor do vestuário
8º Congresso Brasileiro de Pesquisa e Desenvolvimento em Design
serviços. Nas seções seguintes são apresentados quatro níveis de estratégias do design 
sustentável, seguindo um caminho progressivo de complexidade e, também, de profundidade 
do impacto ambiental e social. Estes níveis são baseados na proposta de Manzini & Vezzoli 
(2002) para produtos de maneira geral.
Estratégias Genéricas para tornar o vestuário mais sustentável
Nível 1: Redesign ambiental do vestuário existente
Esta estratégia significa a mera readequação ambiental de um produto existente. Esse é o 
nível mais enfatizado pelo Setor Têxtil atualmente no que tange ao vestuário e tem se 
caracterizado principalmente pela substituição de materiais não-renováveis por materiais 
renováveis. Contudo, esta abordagem pode incluir também melhora na eficiência no consumo 
de matéria-prima e energia ao longo de toda a cadeia produtiva do vestuário e ao longo de 
todo o ciclo de vida do vestuário, incluindo a facilitação da reciclagem e o reuso de elementos
do vestuário. Não há a exigência de mudanças reais nos estilos de vida e consumo, mas 
apenas a sensibilização do usuário para a escolha de produtos ambientalmente responsáveis, 
conforme Manzini e Vezzoli (2002). 
Para efetuar o redesign do vestuário e ao mesmo tempo considerar o ciclo de  vida, o 
designer deve necessariamente contemplar todas as etapas do processo de desenvolvimento: 
pré-produção, produção, distribuição, uso e descarte (LEWIS & GERTSAKIS, 2001). Nesta 
abordagem é útil entender os resíduos têxteis como divididos em duas categorias: desperdício 
pós-industrial, relacionado ao desperdício ocasionado durante a produção e manufatura dos 
artigos, e desperdício pós-consumo – relacionado às roupas usadas e a outros têxteis. 
Quando esses resíduos não têm condições de ser vendidos ou reutilizados como roupas, 
são passíveis de serem reciclados. Nessa situação, os materiais têxteis devem ser catalogados 
por sua tipologia, cor e peso (gramatura), e depois desmembrados em tiras e separados como 
material proveniente de descarte, conhecido como material descartável. Se esse ‘descarte” for 
de boa qualidade, ele é misturado com fibras virgens cardadas com a nova fibra para fiação e 
tecelagem. Em caso contrário, o material têxtil é reciclado e utilizado para preenchimento de 
almofadas, travesseiros, colchões, forros de tapetes, gazes de algodão etc.
No caso do desperdício pós-consumo  de produtos de vestuário  em condições de 
reutilização como roupas usadas, podem ser encaminhados a instituições de caridade, pontos 
de venda de roupas usadas e brechós, este último muito utilizado por pessoas que buscam um 
consumo consciente ou produtos especiais de moda. No caso de peças de roupas que não 
sejam passíveis de reutilização, esses mesmo locais podem encaminhá-las para as empresas 
recicladoras de têxteis.
Ao consideramos o enorme consumo global de artigos têxteis por habitantes, as 
vantagens desse nível de aplicação da sustentabilidade no design de vestuário são muitas. É 
possível citar: redução da necessidade de grande extensão de terra para plantio de fibras, 
economia de energia com o material que não necessita ser estocado, transportado ou fibras 
que não necessitam ser beneficiadas ou retingidas; com isso, reduzem-se os impactos 
ambientais provocados pelo transporte e pelo processo de fabricação de fibras virgens, 
tingimento e acabamento, além de economia de água, especialmente no caso da lã virgem, 
que no processo de lavagem necessita de grande quantidade de água. 
Para viabilizar essa estratégia, é necessário que o consumidor tenha postura diferente 
com o vestuário. Simples iniciativas e atitudes podem ajudar sua viabilização, tais como: 
direcionar as velhas peças de roupa para instituições de caridade ou empresas recicladoras; 
descartar sempre pares de sapatos juntos, pois separados não terão utilidade; armazenar as
2901




publicado por : Martins, Suzana Barreto; Dr.ª; Universidade Estadual de Londrina
                                                 Mestrado em Design- Universidade Anhembi Morumbi
suzanabarreto@onda.com.br
Santos, Aguinaldo dos; PhD; Universidade Federal do Paraná
asantos@ufpr.br

Quer aprender mais : http://www.modavestuario.com/264estrategicasgenericas.pdf
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Bolsas Ecológicas feitas com Fitas de Video VHS .Da PeixesEmPeixes .

Basta um uma consciência e uma vontade de mudar , para encontrar soluções para os problemas do lixo , e transformar tudo isso em soluções criativas e responsáveis .


Peixes em peixes diz: “Me apaixonei por esse movimento, recebo doações de amigos e vizinhos assim como já recolhi coleção completa dos filmes da coleção folha no lixo. Hoje através do contato constante com fitas VHS ou cassete, ganhei molejo de trabalhar e recriar com tais matéria-prima, você adquire intimidade e conhecimento de como ela reaje aqui e ali entre si ou com outros fios…”
“As criações são inspiradas no Vazamento de petróleo no mar, trama poética de protesto contra ação irresponsável dos homens. Outras (tramadas com fitas cassete) nos remetem aos pés no chão, no barro, na terra – um lembrete de que aqui estamos e temos de fazer nossa parte…”.

Todas as peças são feitas de forma artesanal e cada criação é única!
As bolsas custam de R$50,00 a R$80,00 e podem ser adquiridas diretamente com o designer através do e-mail: peixesempeixes@gmail.com ou pelo telefone (11) 3221.8480.
Visite o site de PeixesEmPeixes e acompanhe o trabalho do designer.


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Uma nova e boa moda: Produzir roupas com Descarte Zero !!!!


Você sabia que na produção de camisetas, calças e outras peças de vestuário 15% a 20% do tecido é jogado fora?
Um número alto e custoso para a o meio-ambiente que sofre com a chegada diária de milhares de toneladas de lixo. O mais preucupante é que toda esta matéria-prima poderia ser utilizada de forma mais inteligente ou reaproveitada para criar novos produtos, mas acaba indo diretamente para os lixões.
Percebendo este quadro, estilistas sustentáveis inventaram uma maneira criativa de resolver o problema: criaram o conceito do Descarte Zero do inglês “Zero Waste”.
O conceito consiste em aproveitar cada centimetro do tecido, criando desenhos que não deixem nenhuma sobra.
Cada estilista investiu em uma técnicas diferente, Mark Liu define a sua  como “corte de quebra-cabeças” , a técnica consiste em desenhar no tecido figuras em forma de peças de quebra-cabeça para que cada uma delas se encaixe no momento da costura sem desperdiçar nenhum centimetro do tecido.
Outros estilistas prefrerem utilizar um pedaço de tecido e criar a peça sem nenhum corte. Independente da técnica o resultado é a eficiência no uso dos tecidos e uma notável redução do impacto ambiental.

O movimento que despontou na Europa apesar de ser pequeno esta crescendo muito rapidamente e esta conseguindo apoio de grandes instituições como a Parsons the New School for Design,  famosa escola do “Project Runway” que irá realizar o primeiro curso sobre o tema.
O livro “Modelando a moda sustentável: Modificando a maneira como nós fazemos e usamos as roupas escrito por Alison Gwilt e Timo Rissanen será lançado em Fevereiro de 2011  e também  focará no tema.  Alias o Tim Rissanen mantém o melhor blog sobre o assunto chamado Zero Fabric Wast Fashion, vale a pena seguir.
Aqui no Brasil já existem boas práticas como o reaproveitamento de tecido. As sobras são utilizadas para a fabricação de de tapetes e outros produtos artesanais.  Apesar de ser uma ação louvável o grande diferencial e eficiência provêm lá do início no momento da criação do estilista. Evitar o desperdicio é a melhor e mais sustentável alternativa.
Estilistas, criatividade e mãos a obra =D


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All Star de garrafa PET

Em comemoração aos 100 anos da marca, a Converse All Star lançou um projeto em edição limitada focando a sustentabilidade, e colocou no mercado o modelo Chuck Taylor All Star PET, todo feito de material reciclado, principalmente de garrafa PET.
As partes que são fabricadas em algodão, como cadarços e o forro interno dos tênis, nesse modelo são feitos de matéria-prima gerada das garrafas. As outras partes do tênis reciclado também seguem essa mesma linha de reaproveitamento de outros materiais, como as ilhoses para atravessar o cadarço, que são feitas em alumínio reciclado, toda a borracha utilizada no modelo possui um grande percentual de reaproveitamento, a cola utilizada tem base água, as etiquetas são feitas de fibra de bambu e por aí vai. Além de todo esse trabalho, a parte interna do modelo possui desenhos de garrafas PET em várias formas, ilustrando tudo o que se pode fazer a partir dessa matéria-prima, e a embalagem do sapato é toda transparente, feita com plástico reciclado.
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10 dicas para deixar o seu guarda-roupa mais consciente .

Para cada um fazer a sua parte na questão moda consciente, não é preciso só comprar roupas ecologicamente corretas, andar de ecobag pra cima e pra baixo nem abandonar de vez todas as coisas que fazem mal ao planeta. Esses são passos importantes e principais na preservação do meio ambiente, mas ainda há diversas coisas que podem ser feitas dentro do seu próprio guarda-roupa, e aqui vão algumas dicas para por em prática.

1. Pense antes de comprar
Abandone as compras por impulso. Pense bem se aquela roupa ou acessório é essencial para você, é o que você procura e precisa naquele momento ou  se é só uma vontade passageira. Fazendo isso você evita o consumo compulsivo e exagerado, o seu gasto de dinheiro e ainda economiza espaço no seu armário.
2. Ame as suas roupas
Cuide-as com carinho.  ‘Acidentes’ domésticos provocam pequenos desastres como manchas ou tecidos queimados. Se cair um botão ou tiver que ajustar um pouco, procure uma costureira e veja se há como reparar. Para os mais empolgados, é uma boa hora para aprender a lidar com linhas e agulhas.
3. Evite lavagem a seco
Máquinas de lavagem a seco usam tetrachloroethylene, uma substância cancerígena. Procure lavanderias que trabalhem com ‘wet cleaning’ ou CO2 líquido. Muitas peças que antes eram lavadas a seco já podem ser lavadas a mão, especialmente as de seda, lã e linho. Fique de olho nas etiquetas para qualquer dúvida. Se você preferir recorte as orientações e cole em um pequeno caderno ou guarde em uma caixinha para conferir quando precisar.
4. Compre peças antigas ou usadas
Use a criatividade e tenha um estilo próprio. Busque em bazares, feirinhas, brechós,  troca de roupas  entre amigas. Vale tudo. Se tiver roupas ‘herdadas’ que possam ser interessantes, aposte. Acessórios antigos sempre funcionam para completar qualquer look. Mas preste atenção: peças antigas ou usadas podem estar danificadas pelo tempo ou pelo uso. Dependendo disso, uma reforma resolve o problema  e ainda sobra espaço para uma boa customizada.
5. Lave bem suas roupas
Tenha cuidado para não desperdiçar energia. Junte bastante roupa antes de lavar, para economizar na água, luz e sabão. Procure usar a temperatura mais baixa possível. Opte por alternativas naturais na remoção de manchas nos tecidos e produtos que sejam livre de fosfato e biodegradáveis. Se estiver procurando por uma lavadora nova, verifique se possui selo de economia de energia (no Brasil, do Inmetro). A mesma dica vale para os ferros elétricos.
6. Vista tecidos orgânicos ou com material reaproveitado
Os tecidos orgânicos e os desenvolvidos com materiais reaproveitados chegaram para ficar. Na opção do orgânico é possível escolher desde o algodão até a seda, certifique-se de que possui selo de autenticação (que identifica se a produção realmente é feita sem agrotóxicos). Os tecidos com materiais reaproveitados como o tecido PET são uma inteligente opção, fomentam o reaproveitamento de materiais como as garrafas pets e agregam ativos ambientais para a peça.
7. Encontre sempre uma nova utilidade
Reciclar não é somente reaproveitar. Seja criativo, inspire-se no mundo a sua volta e aproveite o que já existe para reinventar. A proposta está sendo cada vez mais abraçada por estilistas internacionais – e chegou até a ser desafios para o pessoal do reality showProject Runaway. Observe aquelas roupas e acessórios antigos e descubra potenciais, pense em tudo que pode fazer para transformá-la. Caso não agrade a ideia, reúna o que não precisa mais e leve a entidades carentes. Se nós não encontramos novidade, outros encontrarão.
8. Investigue as origens
Nesse boom de novos tecidos, desconfie do mote ecológico. Como tudo na vida, o que aparentemente poderia ser a solução, pode ser um problema. Mantenha-se informado, converse com os donos de lojas e das marcas e faça escolhas conscientes verdadeiras.
9. Escolha roupas éticas
Muitas empresas, além de cuidarem da natureza, investem em sustentabilidade e responsabilidade social. Valorize e incentive esse tipo de ação. Procure saber onde ficam as fábricas das empresas que você compra. Muitas multinacionais utilizam abordagens de mercado que incluem maximizar o lucro e deixar de lado preocupações humanitárias, como a luta pelo fim da exploração de mão-de-obra infantil e escravidão (problemas comuns em países latinos, asiáticos e africanos).
10. Não desperdice nada
Não é porque aquele vestido não está na próxima tendência que ele merece ir pro lixo. Se for algo que de jeito nenhum você usará novamente, venda, troque, doe. Há muita gente no mundo precisando de ajuda. Fique informado sobre ONGs e entidades que prestam auxílio a pessoas necessitadas. Colabore com movimentos de apoio a vítimas de catástrofes climáticas (como enchentes e tempestades). É uma maneira de amenizar as conseqüências do aquecimento global e motivar uma mudança.


E sempre bom recordar , são dicas simples e bem importantes .
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